Zeitschriftenartikel zum Thema „Academia de Letras“

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Azevedo, Kaline Silva. „Antologia da Academia Maranhense de Letras: 1908*1958.“ Revista Ceuma Perspectivas 28, Nr. 2 (28.08.2017): 60. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v28i2.55.

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São Luís: Academia Maranhense de Letras/ CEUMA Universidade, 2007, 263p. A Academia Maranhense de Letras, fundada em 1908, completou, em 1958, seus 50 anos. Em 2007, seu então presidente, Joaquim Itapary e um grupo do sodalício desejaram publicar, em técnica fac-similar, a edição lavrada em 1958.O propósito residiu em que, como diz o seu presidente: “Esta é uma obra rara, de edição esgotada. É, para a academia, um documento de alto valor relativo à sua história. Em razão dessa inegável significação histórica, a Comissão Editorial decidiu republicá-la, preservando, assim, a integridade do texto original.”Solicitada a participação da Universidade CEUMA, esta fez editar trezentos exemplares a título de colaboração.O livro contém cento e quatro autores, prosadores e poetas, professores, advogados etc., com suas respectivas bibliografias.Como se observa, houve uma ideia feliz dos organizadores em casar as biografias com um texto de um dos trabalhos produzidos, de maneira que o leitor se informa sobre os lances vivenciais dos escritores e suas obras.Assim sendo, somos sabedores de mil e uma peripécias a respeito da vida dos acadêmicos, por exemplo: sobre Gonçalves Dias, fica-se sabendo que foi filho “de um reinol transmontano, comerciante de profissão, e de uma mestiça”; de Raimundo Teixeira Mendes, o leitor fica a par de que “estudou primeiramente num colégio jesuíta do Rio e, em seguida, no Pedro II, demonstrando sempre inteligência viva e aplicação incomum”. Como se observa, uma galeria de fatos e fenômenos humanos interessantíssimos. À página 257, o ex-presidente da República, José Sarney Costa, é analisado em um poema singular, lavrado para sua filha Roseana. Assim, sabemos que ela era e é “anjo e pássaro agora sou/o teu sorriso me prolonga/além do dia, além da noite”.Portanto, a Antologia da Academia Maranhense de Letras, em sua edição cinquentenária, mais do que um documento cultural, é uma amostra irretorquível de carinho pelos nossos escritores, de cuidado pela nossa cultura e de acendrado civismo e amor eterno pelo Maranhão.
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VENANCIO FILHO, ALBERTO. „Antonio Candido e a Academia Brasileira de Letras“. Estudos Avançados 31, Nr. 90 (Mai 2017): 349–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190023.

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Fanini, Michele Asmar. „As mulheres e a Academia Brasileira de Letras“. História (São Paulo) 29, Nr. 1 (2010): 345–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742010000100020.

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A Academia Brasileira de Letras, entidade fundada em 1897, manteve-se incólume à presença feminina até 1976, ano em que o Art. 17 do Regimento Interno, que até então restringia a eleição aos "brasileiros do sexo masculino", é alterado, assegurando às mulheres a possibilidade de candidatura. Tendo isto em vista, o presente artigo pretende analisar os bastidores do ingresso de Rachel de Queiroz, primeira mulher a sagrar-se imortal, em 1977.
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RIVAS HERNÁNDEZ, Ascensión. „Las mujeres en la Academia Brasileña de Letras“. Revista de estudios brasileños 6, Nr. 12 (15.01.2019): 249. http://dx.doi.org/10.14201/reb2019612249253.

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Rodrigues, José Honório. „Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras“. Revista de História 40, Nr. 81 (29.03.2017): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1970.128938.

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São antigas minhas relações amistosas com esta Casa, e há muito sou devedor, Senhores Acadêmicos, de vossa indulgência . O Prêmio de Erudição que me conferistes em 1937 serviu-me de animação por todos êstes anos de inteiro devotamento aos estudos de história do Brasil . Com êle abristes e abençoastes uma carreira literária .
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Horta Nunes, José. „Projetos de dicionários na Academia Brasileira de Letras“. Revista Internacional de Lingüística Iberoamericana 13, Nr. 25 (01.12.2015): 35–52. http://dx.doi.org/10.31819/rili-2015-132504.

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Martires, José genivaldo, und Joaquim Tavares da Conceição. „A escrita feminina no Jornal Letras Sergipanas da Academia Sergipana de Letras (1984-1989)“. Revista Tempos e Espaços em Educação 13, Nr. 32 (01.05.2020): 1–17. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v13i32.12935.

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Resumo Este artigo dedica-se a examinar a escrita feminina no jornal Letras Sergipanas da Academia Sergipana de Letras (ASL), no período de 1984 a 1989, evidenciando as temáticas e o protagonismo de professoras imortais da Academia Sergipana de Letras. O marco temporal corresponde aos anos da primeira e da última edição do periódico, identificadas e utilizadas neste estudo. Por meio de pesquisa documental foram identificadas 28 edições do jornal Letras Sergipanas na hemeroteca do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e no Arquivo Público do Estado de Sergipe (Apes). A participação de mulheres no sodalício ocorreu somente em 1978, com a posse da professora Núbia Marques. No século XX foram eleitas imortais as professoras Ofenísia Freire (1980); Maria Thétis Nunes (1983); Carmelita Pinto Fontes (1984); Giselda Morais (1992) e Maria Lígia de Madureira Pina (1998). Essas professoras, exceto Giselda Morais, publicaram no jornal Letras Sergipanas. Foram 53 publicações femininas no período estudado, abordando diferentes temáticas, sendo as mais recorrentes: literatura sergipana, biografias e poesias. Neste sentido, a estratégia de divulgação de trabalhos dessas professoras no periódico contribuiu para a visibilidade de suas produções literárias e a ampliação do capital cultural.
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Barrera López, Begoña. „Sobre María Laffitte y la Real Academia Sevillana de Buenas Letras (About Maria Laffitte and Real Academia Sevillana de Buenas Letras)“. Revista de Humanidades, Nr. 21 (01.01.2014): 31. http://dx.doi.org/10.5944/rdh.21.2014.13927.

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Bechara, Evanildo, Deise Quintiliano und Roberta Stanke. „Deise Quintiliano e Roberta Stanke entrevistam EVANILDO BECHARA“. Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 31, Nr. 61 (27.01.2024): 193–97. http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2024.81310.

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Evanildo Bechara é Professor Titular e Emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). Atuou, por décadas, nos cursos de pós-graduação e de aperfeiçoamento para professores universitários e de ensino fundamental e médio oferecidos pelo Liceu Literário Português, de onde é Vice-Presidente Cultural, além de ministrar palestras sobre Educação e Língua Portuguesa em escolas e universidades dentro e fora do país. É membro do Comitê Científico da Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia, como representante da Academia Brasileira de Letras; membro da Comissão Nacional do Brasil junto ao Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP); membro da Academia Brasileira de Filologia; Sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa; Doutor honoris causa da Universidade de Coimbra; membro da Société de Linguistique Romane; membro da Academia Brasileira de Letras e da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da mesma instituição; e o representante bra­sileiro do Acordo Ortográfico vigente. Recentemente, em sua homenagem, foi instituída pelo Instituto de Letras da UERJ a Cátedra Evanildo Bechara, criada para promover eventos sobre Língua Portuguesa e estudos linguísticos no Brasil e em outros países.
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Agüero Chaves, Arturo. „Cronología de la Academia Costarricense de la Lengua“. LETRAS, Nr. 40 (24.07.2006): 213–58. http://dx.doi.org/10.15359/rl.2-40.9.

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La revista LETRAS ofrece en este número un interesante documento, escrito por el ilustre filólogo, lingüista y poeta Arturo Agüero Chaves (1907-2001), en el que se hace un minucioso e interesante recuento de la trayectoria de la Academia Costarricense de la Lengua. Agüero le dio un particular impulso a esa corporación, de la que fue su Director durante muchos años. El documento que aquí se reproduce, redactado hacia 1989, pone en una nueva perspectiva el trabajo llevado a cabo por quienes han integrado en sus diversas etapas esa institución. Se completa esta sección con la nómina histórica de quienes sucesivamente han ocupado las diecinueve sillas de la Academia, desde su fundación en 1923. LETRAS agradece a la actual Academia Costarricense de la Lengua la cesión de esos documentos y su autorización para publicarlos en este número.
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Brandão, Francisco. „A LITERATURA FEMININA NO MARANHÃO, AUTORAS E OBRAS FACE À ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS (AML) - LITERATURA FEMININA“. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, Nr. 5 (23.06.2021): e25346. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i5.346.

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A Literatura Feminina do Maranhão, autoras e obras face à Academia Maranhense de Letras é um trabalho que procura de forma suscinta demonstrar a importância das raízes históricas para uma compreensão do que seja São Luís na atualidade , a partir de uma reflexão da literatura feminina do Maranhão.Nesse contexto, o trabalho apresenta um breve histórico da literatura feminina seguido da vida e obra das escritoras maranhenses, representadas por três autoras (Maria Firmina dos Reis, Arlete Nogueira da Cruz Machado e Laura Amélia dos Santos Damous).portanto,o trabalho procura apresentar uma relação entre a literatura feminina e o ingresso de mulheres na Academia Maranhense de Letras , desde sua fundação até os dias de hoje. Palavras-chave: literatura feminina . academia . escritoras
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Sabino, Raquel do Nascimento, Charliton José dos Santos Machado und Vanusa Nascimento Sabino Neves. „Clemilde Pereira e o pioneirismo feminista na Academia Paraibana de Letras“. History of Education in Latin America - HistELA 4 (14.12.2021): e25628. http://dx.doi.org/10.21680/2596-0113.2021v4n0id25628.

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O artigo é decorrente da dissertação que investigou a educadora, acadêmica, arquivista e escritora paraibana Clemilde Torres Pereira da Silva. O escopo é historiar os primórdios da participação feminina na Academia Paraíba de Letras a partir da contribuição da educadora Clemilde Pereira. A metodologia se orientou pela história oral temática entrecruzada com a análise de fontes documentais. A Nova História Cultural e a análise de discurso conforme Orlandi (2001) respaldaram a discussão. Constatou-se que a investigada protagonizou sua história em favor da educação e do pioneirismo da mulher na Academia Paraibana de Letras. O estudo permitiu ampliar o conhecimento a respeito da inserção da mulher em espaços culturais e acadêmicos paraibanos predominantemente masculinos.
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Souza Castro, Adriana Carvalho, Adelma Das Neves Nunes Barros-Mendes und Juliana Da Costa Castro. „O ensino da linguagem oral: da academia à educação básica – prática possível?“ Letras Escreve 8, Nr. 2 (23.05.2019): 171. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n2.p171-194.

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Com o advento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), se trouxe para a escola brasileira, no que diz respeito ao ensino da Língua Materna, não objetos de ensino novos, mas olhares e interpretações resignificados desses objetos como a linguagem oral. Considerando a reivindicação desse objeto para ser ensinado nas escolas o foco da investigação aqui refletida, se fez sobre os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) do curso de Licenciatura em Letras de 39 Instituições de Ensino Superior com o objetivo de construir um mapa do trabalho com oral e a partir dele compreender as concepções que circulam na academia acerca do ensino desse objeto. Metodologicamente, amparados na pesquisa em Linguística Aplicada, lançamos mão da perspectiva do Paradigma indiciário (GINSBURG, 1992; BRAIT, 2002), realizando um levantamento em<em> sites </em>de diversas universidades públicas e privadas verificando-se os PPC dos cursos de Letras. Desse levantamento mapeou-se 39 PPC de Letras, assim, como resultado verificou-se que há perspectivas diversas acerca do tratamento com a linguagem oral, tal análise permitiu uma maior reflexão sobre as possíveis causas da fragilidade desse objeto na educação básica.
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Rodrigues, João Paulo Coelho de Souza. „O arquivo e a biblioteca da Academia Brasileira de Letras“. História Social, Nr. 4/5 (21.12.2010): 229–31. http://dx.doi.org/10.53000/hs.n4/5.116.

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O centro do Rio de Janeiro, apesar de seu caos característico de grande centro urbano, ainda conserva, ao contrário da cidade de São Paulo, muito de seu aspecto do início do século. Muitos são os prédios – e até mesmo algumas ruas – que sobreviveram às demolições e reformas empreendidas ao longo das décadas.
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Jorge, Rodrigo. „Reerguendo penhas e rios“. Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros 14, Nr. 1 (07.06.2017): 174–76. http://dx.doi.org/10.35520/metamorfoses.2017.v14n1a10560.

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Puerto Sarmiento, Francisco Javier. „José Félix Olalla and his book, La trama del cielo: A poet at the Academy“. Anales de la Real Academia Nacional de Farmacia 88, Nr. 88(02) (30.06.2022): 117–22. http://dx.doi.org/10.53519/analesranf.2022.88.02.01.

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En el año 2011, la Academia entregó la Medalla Carracido, en su clase de oro, a Raúl Guerra Garrido, farmacéutico y novelista, autor multipremiado entre otras distinciones con el Premio Nadal, el de las Letras de Castilla y León y el Nacional de las Letras Españolas. Once años después, José Félix Olalla presentaba su último libro en nuestra institución. Sin la precisión requerida a un historiador, creo que es la primera vez en la cual se produce tal hecho, por lo cual me pareció oportuno escribir una presentación especial y hoy publicarla en el órgano de difusión académica para dejar constancia, también escrita, de lo sucedido.
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De Souza, Fabrício Magalhães. „INTELECTUAIS DAS LETRAS AMAZONENSES:“. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos 22, Nr. 2 (24.10.2022): 72–93. http://dx.doi.org/10.69696/somanlu.v22i2.10367.

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Este artigo estuda as feições geracionais da crítica literária amazonense, organizando-as em três grandes grupos, quais sejam: os imortais da Academia Amazonense de Letras, os madrugadens, escritores-críticos advindos do Clube da Madrugada, e os especialistas, críticos que atuaram desde a década de 1970 e, depois, aqueles que atuam a partir da universidade, começando na década de 1980. O objetivo principal é revisar a proposta de divisão da crítica literária amazonense proposta por Souza (2020) e Souza e Gabriel (2020), reavaliando o lugar da crítica da primeira metade do século XX, isto é, aquela composta especialmente pelos acadêmicos do Silogeu, e como essas gerações críticas dialogam entre si de tempos em tempos. Adotamos uma abordagem bibliográfica, considerando a crítica literária amazonense como um espaço literário e um processo estruturante e estruturado na produção literária amazonense, seguindo as lições de Erll (2005; 2012), Nora (1993) e Bordieu (1996). Para a proposta de divisão em gerações da crítica literária amazonense, lançamos mão dos estudos de Pedro Lyra (1995) e Rachel Esteves de Lima (1998). Partimos da hipótese de que a crítica literária amazonense pode ser dividida em gerações de maneira aproximada à divisão da poesia brasileira do século XX.
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Monarcha, Carlos. „Convocando os hermeneutas da república iletrada: o prêmio Francisco Alves“. História da Educação 18, Nr. 44 (Dezember 2014): 149–64. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-34592014000300009.

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Este artigo apresenta resultados de estudos e pesquisas centrados no Prêmio Francisco Alves, instituído pela Academia Brasileira de Letras sob a denominação de O melhor meio de disseminar o ensino primário no Brasil. A pesquisa básica localizou, recuperou e analisou inúmeros artigos e notas publicados na Revista da Academia Brasileira de Letras e, posteriormente, monografias premiadas de intelectuais expressivos: Marques Pinheiro, Jorge Augusto Büchler, Pedro Deodato de Moraes, Achilles Lisboa, Manoel Bomfim e Sud Mennucci. Conclui-se que, durante a sua vigência, o Prêmio Francisco Alves funcionou como convocatória quinquenal dos intelectuais dispostos a pensar e dar a conhecer as possibilidades de outro futuro para o Brasil, pela via da instrução popular disseminada.
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Baldoceda Espinoza, Ana. „Observaciones de palabras aimaras, quechuas y puquinas en el Diccionario a de la lengua española de la Real Academia Española de la 23. edición, 2014“. Letras (Lima) 87, Nr. 126 (05.01.2017): 104–23. http://dx.doi.org/10.30920/letras.87.126.6.

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En el presente artículo hemos seleccionado una muestra del Diccionario de la lengua española (DLE) de la Real Academia Española (RAE), 23a. edición, 2014, palabras de origen aimara, quechua y puquina que son de uso peruano y motivo de análisis. En el examen de dichos elementos léxicos se consideran observaciones referidas a: a) Lema; b) Artículo léxico; c) Étimo; d) Transcripción fonológica; e) Glosa; f) Marca de nivel de uso; g) Marca diatópica; h) Marca de vigencia de uso; i) Significado; j) Lexemas de origen nativo no registrados en el DLE 2014.
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Fernández Freixanes, Víctor. „Carlos Casares, a xeito de coda ou estrambote“. Boletín da Real Academia Galega, Nr. 378 (20.06.2018): 411. http://dx.doi.org/10.32766/brag.378.700.

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O ano Carlos Casares deu pé a numerosos traballos, ensaios de carácter científico (filolóxicos, históricos e literarios), crónicas e testemuñas persoais. A xeito de colofón o presidente da Real Academia Galega, editor, igual que o foi Carlos Casares, evoca nunha anécdota compartida a personalidade e compromisos da figura á que a Academia dedicou o Día das Letras Galegas.
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Silva, Maurício. „A Academia Brasileira de Letras e a institucionalização do academicismo no Brasil do final do século XIX“. O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 14 (30.06.2007): 69–84. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14.0.69-84.

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Silva, Maurício. „Academia Brasileira de Letras e a institucionalização do academicismo no Brasil do final do século XIX“. O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 14 (30.06.2007): 69–84. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14..69-84.

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Marinho, Lucas Alves. „O caso de Josefo Camilo, fundador da Academia Valadarense de Letras“. Revista Criação & Crítica 3, Nr. 5 (15.10.2010): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v3i5p119-124.

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Maltz, Hernán. „El papel de la academia. Sobre Filosofía y Letras (1998) de Pablo De Santis“. Cuadernos de Literatura 24 (20.12.2020): 24. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.cl24.pafl.

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En el marco de un corpus de escritores de relatos policiales académicos argentinos (que incluye a autores como Ricardo Piglia y Guillermo Martínez), en este escrito planteamos un acercamiento a dicho subgénero a partir de la novela Filosofía y Letras (1998) de Pablo De Santis. De este modo, mostramos y analizamos tres aspectos sustantivos de esta obra: la representación de los académicos como sujetos locos y miserables, la construcción de una trama policial que carece de una figura detectivesca fuerte y la representación del edificio de la Facultad de Filosofía y Letras (edificio que termina por ser el gran protagonista de la novela).
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Galán y González, Inaciu. „Novedades sobre la Real Academia Asturiana de Artes y Letras de 1919“. Lletres Asturianes, Nr. 126 (06.04.2022): 251–57. http://dx.doi.org/10.17811/llaa.126.2022.251-257.

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Artículo con los datos novedosos sobre la formación y actividad de la Real Academia Asturiana de Artes y Letras de 1919, contando entre las novedades con el primer listado completo de los miembros de la entidad, ente los que existían tres mujeres nunca citadas como miembros hasta el momento.
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Portilla Durand, Luisa. „El aporte de los lingüistas sanmarquinos a la vigésima edición del Diccionario de la Real Academia Española“. Letras (Lima) 72, Nr. 101-102 (31.12.2001): 239–51. http://dx.doi.org/10.30920/letras.72.101-102.14.

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En el II Congreso de la Lengua Española de Vaiiadolid fue presentada, el pasado mes de octubre (2001), la vigésima segunda edición del Diccionario de la Real Academia de la Lengua Española, obra en la cual un conjunto de profesionales peruanos, entre ellos cuatro lingüistas sanmarquinos, tuvieron un desempeño decisivo.
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Portilla Durand, Luisa. „Los signos de puntuación“. Letras (Lima) 73, Nr. 103-104 (31.12.2002): 233–47. http://dx.doi.org/10.30920/letras.73.103-104.18.

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En octubre de 1999 se publicó la Ortografía de la Real Academia Española (ORAE), texto en el cual, a diferencia del publicado en 1974, se observan mayores precisiones en cuanto a normas ortográficas se refiere. Lo cierto es que, a pesar de ello, aún se mantienen algunas vaguedades que habrán de ser eliminadas en una próxima edición.
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Bolo-Varela, Oswaldo, und Andrés Napurí. „Letras (Lima): algunas lecciones hacia el centenario“. Letras (Lima) 93, Nr. 138 (22.12.2022): 4–14. http://dx.doi.org/10.30920/letras.93.138.1.

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El presente artículo tiene por finalidad ofrecer una revisión bibliográfica de las principales ediciones que la revista Letras (Lima) ha publicado desde su fundación (1929). Para ello, siguiendo una metodología documental, se revisan algunos de los hitos más importantes en la trayectoria de esta revista académica. En primer lugar, abordamos el número inicial de la revista. Repasamos el contenido publicado, así como la impronta que estableció con su origen. En segundo lugar, situamos a la revista Letras (Lima) dentro de la tradición de revistas académicas publicadas en la UNMSM y en contraste con algunas revistas decimonónicas. En tercer lugar, repasamos algunos de los números temáticos más destacados, su naturaleza, y cómo estos son una opción valiosa para próximos números y para la periodización de Letras (Lima). Así mismo, comentamos la importancia de la indexación en Scopus y WoS (ESCI) como parte de un proceso extenso de revisión, crecimiento y posicionamiento en la academia de América Latina, sin dejar de lado la trayectoria de la revista Letras dentro del fuero académico peruano. Finalmente, revisamos algunas publicaciones recientes de la revista y sus logros, al igual que los objetivos en el corto y mediano plazo de esta publicación a partir de nuestra experiencia como editores asociados.
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Schaefer, Sérgio, Regina Zilberman und Mia Couto. „Apresentação“. Signo 42, Nr. 74 (26.05.2017): 01. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.9652.

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O segundo número da Signo de 2017 desejou marcar os cinquenta anos da morte do escritor mineiro João Guimarães Rosa, ocorrida em 19 de novembro de 1967, três dias após a sua posse na Academia Brasileira de Letras.
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Cavalcanti, Themístocles B. „O Estado, a administração e os serviços públicos no mundo democrático“. Revista do Serviço Público 61, Nr. 3 (27.01.2014): 305–10. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v61i3.52.

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Themístocles B. CavalcantiProcurador da República no Distrito Federal(Conferência realizada em 29 de setembro de 1943, na Academia Brasileira de Letras, poriniciativa do P.E.N. Clube do Brasil)Texto publicado na RSP, vol. IV, nº 2, de novembro de 1943
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Maia, Débora De Faria. „ROSARITA FLEURY E AS MULHERES DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIÁS (AFLAG)“. Científic@ - Multidisciplinary Journal 5, Nr. 1 (26.02.2018): 64–76. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2018v5i1.p64-76.

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No presente trabalho, será analisada a Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (AFLAG). Fundada em 09 de Novembro de 1969, composta unicamente por mulheres, escritoras goianas, artistas plásticas e teatrólogas. Esta academia tem sua importância histórica para as mulheres devido ao objetivo de promover e incentivar a Literatura e as Artes no Estado de Goiás por meio dos trabalhos literários e memória de suas Patronas. A análise fornece uma divulgação sobre produções e atuações literárias de algumas destas, apresentados como material de pesquisa. Busca-se averiguar a vida e trajetória de Maria do Rosário Fleury, fundadora e idealizadora da Academia, e junto a esta, contextualizarmos as demais confreiras, trazendo destaque na atuação política e construtiva das mulheres escritoras em Goiânia- Goiás.
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Alvarado Teodorika, Tatiana. „Las letras transfronterizas. La Academia Antártica y la red de comunicación entre los poetas.“ Edad de Oro 39 (04.11.2020): 131–44. http://dx.doi.org/10.15366/edadoro2020.39.006.

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Partiendo de una breve reflexión sobre el concepto de Academia y sus avatares renacentistas, este artículo se centra sobre todo en la americana Academia Antártica, no ya como una entidad anclada en un espacio urbano en particular, concretamente Lima, como se venía pensando, sino como una idea poética cuyos miembros y máximos exponentes se encontraban a menudo separados por las enormes distancias geográficas del Reino del Perú, que lograron acortar al tejer unas solidas redes en las que se estableció una fecunda relación letrada. A partir del escrutinio de la materia preliminar y paratextual de obras contemporáneas se llega a establecer una nómina de poetas interrelacionados en sus escritos de tal manera que será en la letra impresa donde cobre especial forma y existencia la Academia. Los autores fueron de suficiente renombre para que sus versos no solo se imprimieran en la metrópoli, sino que fuesen encomiados en los escritos de plumas de la categoría de Miguel de Cervantes.
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Glozman, Mara. „Corporativismo, política cultural y regulación lingüística: la creación de la Academia Argentina de Letras“. Lenguaje 41, Nr. 2 (05.12.2013): 455–78. http://dx.doi.org/10.25100/lenguaje.v41i2.4974.

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Este artículo estudia –desde un enfoque glotopolítico y discursivo– los fines, los objetivos y las condiciones políticas que motivaron la creación de la Academia Argentina de Letras en 1931, mediante un decreto-ley del primer gobierno de facto de la historia argentina. El trabajo busca dar cuenta de la relación entre las posiciones en torno de la lengua y la cultura que se expresan en los documentos fundacionales de la academia y los lineamientos discursivos que legitimaron el proyecto político-institucional más general del que formó parte la creación de la corporación.
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Malatesta, Julián. „César Vallejo más allá de la vanguardia“. Poligramas, Nr. 36 (05.12.2011): 36–70. http://dx.doi.org/10.25100/poligramas.v0i36.8394.

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Ensayo de sistematización presentado en el Congreso internacional “César Vallejo, telúrico y magnético (1892 2012)” organizado por la Academia Peruana de la Lengua y la Facultad de Letras y Ciencias Humanas de la Universidad de San Marcos. 7, 8 y 9 de noviembre de 2012.
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Rodrigues, Walace. „“TRABALHADORES”, DE JOSÉ CARLOS DE FREITAS“. Revista Escritas 15, Nr. 01 (07.09.2023): 244–47. http://dx.doi.org/10.20873/vol15n01pp244-247.

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O livro de poemas escritos e visuais de que trata esta resenha chama-se "Trabalhadores" e é de autoria de José Carlos de Freitas, conhecido professor no Estado do Tocantins, onde trabalha com temas da Filosofia e da Literatura. Freitas é operário da palavra e professor na cidade de Gurupi/TO, trabalhando na UNIRG. Ele é graduado em Filosofia, mestre em Letras pela Universidade Federal Fluminense - UFF e doutorando em Letras no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura (PPGLLit) da Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT. O referido professor publicou os livros "Pequeno tratado de ateologia" (2018), "Eitos e leitos" (2018) e "Os dançarinos do arame: lirismo e resistência em Mário Quintana" (2019). Ainda, Freitas é membro correspondente da Academia de Letras de Araguaína e Norte do Tocantins - ACALANTO.
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F. Freixanes, Víctor. „Francisco Fernández del Riego na Real Academia Galega“. Boletín da Real Academia Galega, Nr. 384 (23.04.2024): 11–22. http://dx.doi.org/10.32766/brag.384.834.

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Francisco Fernández del Riego ingresou como académico de numero na RAG o 26 de novembro de 1960, aínda que con anterioridade a esta data, xa participaba activamente na renovación da institución traballando pola incorporación de persoeiros comprometidos coa lingua e mesmo co pensamento galeguista. En 1997 asume a presidencia e durante catro anos, ata o 2001, lidera un proxecto de futuro que supón, entre outras iniciativas, a renovación dos estatutos fundacionais. Mais a súa achega máis significativa, acaso a de maior transcendencia para a lingua e a cultura galegas, foi a creación do Día das Letras Galegas. Sesenta anos despois podemos dicir que esta celebración implica a toda a sociedade dentro e fóra de Galicia.
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Chaves, Lilia Silvestre. „Max Martins e o suplemento A Folha do Norte“. MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, Nr. 46 (01.03.2017): 112. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i46.4237.

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O presente ensaio narra o percurso de evolução da moderna poesia paraense, especialmente dos membros da Academia dos Novos, no Suplemento literário “Arte-Literatura”, do jornal Folha do Norte, dirigido por Haroldo Maranhã entre os anos de 1946 e 1951, em Belém. Relata o início da Academia dos Novos, a ruptura com a escola de poesia parnasiana e o consequente mergulho na estética modernista. Revê as primeiras publicações dos jovens escritores paraenses no Suplemento, de modo a apresentar ao público a trajetória de inserção das letras paraenses na modernidade nacional, com ênfase no retrato da história de amizade que uniu Max Martins e Benedito Nunes. PALAVRAS-CHAVE: Academia dos Novos. Max Martins. Benedito Nunes. Folha do Norte
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Curvo, Luiz Felipe Sousa, und Maria Luíza Lucas dos Santos. „Revitalização da Biblioteca da Academia Barra-Cordense de Letras: Casa de Maranhão Sobrinho“. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação 20, Nr. 1 (18.01.2024): 1–17. http://dx.doi.org/10.58876/rbbd.2024.2011976.

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A Biblioteca da Academia Barra-Cordense de Letras (ABCL), instituição que tem por patrono o poeta simbolista local Maranhão Sobrinho, configura-se atualmente como um importante centro de referência em história e cultura maranhense na cidade de Barra do Corda. Sendo a Biblioteca da ABCL um espaço de informação e pesquisa possuidora de variado acervo bibliográfico e documental, era necessário superar as fragilidades relativas às condições de sua estrutura física e ausência de pessoal especializado. Como relato de experiência, este trabalho tem por objetivo principal apresentar o projeto de revitalização da Biblioteca da ABCL, que envolveu um projeto de extensão do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e a participação da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema). Entre os anos de 2016 e 2019, com o apoio de estudantes custeados pelo IFMA e pela Fapema, e sob a orientação de bibliotecários voluntários, realizaram-se o inventário e o processamento técnico do acervo, além da higienização dos itens da coleção. Através de um financiamento promovido pela Fapema, foi possível a ampliação da coleção de materiais bibliográficos, a aquisição de mobiliários, de equipamentos de informática, de climatização e de materiais de consumo. Articulou-se, por fim, a realização de pesquisa biográfica sobre Maranhão Sobrinho em Manaus, iniciativa que resultou na criação de um memorial em homenagem ao poeta e práticas de educação patrimonial junto à comunidade.
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Silva, Maurício. „"LITERATURA É ÓCIO": DIMENSÕES ESTÉTICAS DO MODELO ACADÊMICO NA LITERATURA BRASILEIRA DO INÍCIO DO SÉCULO XX“. REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, Nr. 1 (06.07.2020): 76–96. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i1.2217.

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O presente artigo analisa o contexto cultural do pré-modernismo brasileiro, destacando o processo de canonização do autor pela historiografia literária e revela outros aspectos estéticos e literários da Literatura Brasileira. Além disso, este artigo analisa as possíveis relações entre autores pré-modernistas e a Academia Brasileira de Letras, durante a passagem do século XIX para o XX.
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Fanini, Michele Asmar. „“Pano pra manga”: a conversão da Academia Brasileira de Letras em uma “arena de moda”“. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, Nr. 5 (10.02.2009): 68. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i5.311.

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A Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897, manteve-se incólume à presença feminina até 1976, ano em que o artigo 17 do Regimento Interno, que até então restringia a eleição aos “brasileiros do sexo masculino”, é alterado, assegurando às mulheres a possibilidade de candidatura. A primeira mulher a sagrar-se imortal é Rachel de Queiroz, em 1977, cujo ingresso suscitou um verdadeiro debate estético em torno da veste cerimonial que, durante os primeiros oitenta anos de existência da entidade, fora confeccionada exclusivamente para os homens. Nessa ocasião, ao demandar a criação da versão feminina do fardão, a Academia transformou-se em uma verdadeira “arena de moda”, farta em inegáveis impasses e “saias-justas” que recaíram sobre as prerrogativas de gênero, tal como pretendemos evidenciar neste artigo.
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Ponce Maldonado, Modesto. „Juan Valdano: hablará por sí mismo siempre“. Kipus: Revista Andina de Letras y Estudios Culturales, Nr. 52 (01.08.2022): 39–48. http://dx.doi.org/10.32719/13900102.2022.52.6.

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Este texto recuerda y enaltece al hombre, y a la vez al polifacético escritor y profesor universitario Juan Valdano, quien cultivó el ensayo, la investigación, la novela y el cuento. Evoca al ecuatoriano que celebró al país al dedicar más de una obra a nuestra forma de ser, a nuestra idiosincrasia y a nuestro sentido de nación. Estudió Filosofía y Letras en Cuenca, Filología Hispánica en Madrid y Letras Francesas en Provence. Miembro de la Academia Ecuatoriana de la Lengua, recibió varios premios y distinciones como el Premio Eugenio Espejo por su trayectoria y sus obras. Como homenaje a su memoria, se añade un comentario crítico a una antología personal de sus cuentos titulada Juegos de Proteo (2012).
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Varela, Aline de Mello, und Janaína Lima Viana. „Novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o entendimento dos acadêmicos do curso de Letras a respeito do impacto na nossa língua“. Eventos Pedagógicos 5, Nr. 2 (16.07.2014): 355–61. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v5i2.9361.

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Este artigo analisa o conhecimento técnico de acadêmicos do curso de Letras a respeito do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O estudo foi elaborado através de entrevista semi-estruturada e as análises elaboradas através das respostas para a pergunta ‘Quais os seus conhecimentos sobre o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa?’. Para as explanações, utilizamos de revisão bibliográfica de autor(a) da Análise de Discurso e pesquisa no site da Academia Brasileira de Letras (ABL). Concluímos que mesmo diante da relevância da Língua Portuguesa como instrumento de trabalho permanece a deficiência de conhecimento e senso crítico sobre o Novo Acordo Ortográfico. Palavras-chave: língua portuguesa; novo acordo ortográfico; educação; análise de discurso.
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Coelho, George Leonardo Seabra. „Entre a aposentadoria e a morte: Oliveira Vianna nos salões da ABL e nas páginas do jornal <i>Letras Fluminenses</i>“. Revista InterAção 15, Nr. 1 (18.01.2024): e86001. http://dx.doi.org/10.5902/2357797586001.

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O objetivo neste artigo será historiar como os movimentos para a aposentadoria de Oliveira Vianna – iniciados nos salões da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 1949 – e seu falecimento em 1951 – rememorado pelo jornal Letras Fluminenses – tornaram-se uma espécie de tentativa de consagração desse intelectual. Para desenvolvermos essa proposta, operacionalizaremos os conceitos de campo de Pierre Bourdieu (1996) e a noção de “sociedade de indivíduos” de Norbert Elias (1994). Nosso intuito foi interligar esses dois acontecimentos para demonstrar a construção de uma memória de Oliveira Vianna – como um servidor público exemplar, um homem bondoso e um exímio cientista – pelo campo intelectual e pela sociedade de indivíduos com os quais o intelectual falecido interagia.
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Costa, Patrícia Rodrigues. „Traduire –“. Belas Infiéis 4, Nr. 1 (19.08.2015): 239–44. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v4.n1.2015.11327.

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Escritor, jurista e filósofo belga, François Ost é diretor do Seminário Interdisciplinar de Estudos Jurídicos3 da Université Saint-Louis, em Bruxelas - Bélgica, bem como da Revue interdisciplinaire d’études juridiques4. É membro-fundador do Instituto de Estudos sobre a Justiça5, Bélgica, foi membro do Conselho superior da língua francesa6 e é membro da Academia Real de Ciências, Letras e Belas Artes da Bélgica.
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Freitas, Ramiro Ferreira de. „VAMOS HUMANIZAR A CONSTITUIÇÃO?“ Revista Eletrônica Direito e Política 12, Nr. 3 (14.12.2017): 1670. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v12n3.p1670-1675.

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Trata-se, a presente recensão, de um breve comentário sobre a obra O humanismo como categoria constitucional, do Professor Carlos Ayres Britto, ex-Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, conferencista e renomado advogado. Procuramos enfocar aspectos originais do lineamento teórico e sutilezas peculiares na construção do pensamento que transita entre contemplativo e concreto.
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Gomez Duarte, Claudio Walter, Juliana Figueira da Hora und Marília Gomes Ghizzi Godoy. „Retratos do Patrimônio Arquitetônico Neoclássico Brasileiro: a Casa de Frontaria Azulejada de Santos e Proximidades Visuais“. VEREDAS - Revista Interdisciplinar de Humanidades 5, Nr. 9 (24.06.2022): 176–95. http://dx.doi.org/10.56242/revistaveredas;2022;5;9;176-195.

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O cenário arquitetônico neoclássico brasileiro ordena como símbolo icônico significativo a Casa de Frontaria Azulejada, situada no contexto urbano da cidade de Santos (Estado de São Paulo). Entende-se neste artigo a análise da fachada deste edifício datado de 1865, como um estudo de caso tributário das antigas paisagens e marcas do urbanismo. Uma linguagem comparativa de sua identidade com edifícios de Santos (Antiga Alfândega de Santos), Rio de Janeiro (Academia Imperial de Belas Artes), de Recife (Academia Pernambucana de Letras) e de Gerasa (Arco de Adriano). Revela correspondências de conteúdos que traduzem o objetivo do artigo na definição neoclássica dos movimentos arquitetônicos brasileiros.
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Souza, Fabrício Magalhães de. „NTELECTUAIS DAS LETRAS AMAZONENSES: IMORTAIS, MADRUGADENSES E ESPECIALISTAS“. Somanlu - Revista de Estudos Amazônicos 22, Nr. 2 (2022): 72–93. http://dx.doi.org/10.29327/233099.22.2-5.

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Este artigo estuda as feições geracionais da crítica literária amazonense, organizando-as em três grandes grupos, quais sejam: os imortaisda Academia Amazonense de Letras, os madrugadens, escritores-críticos advindos do Clube da Madrugada, e os especialistas, críticos que atuaram desde a década de 1970 e, depois, aqueles que atuam a partir da universidade, começando na década de 1980. O objetivo principal é revisar a proposta de divisão da crítica literária amazonense proposta por Souza (2020) e Souza e Gabriel (2020), reavaliando o lugar da crítica da primeira metade do século XX, isto é, aquela composta especialmente pelos acadêmicos do Silogeu, e como essas gerações críticas dialogam entre si de tempos em tempos. Adotamos uma abordagem bibliográfica, considerando a crítica literária amazonense como um espaço literário e um processo estruturante e estruturado na produção literária amazonense, seguindo as lições de Erll (2005; 2012), Nora (1993) e Bordieu (1996). Para a proposta de divisão em gerações da crítica literária amazonense, lançamos mão dos estudos de Pedro Lyra (1995) e Rachel Esteves de Lima (1998). Partimos da hipótese de que a crítica literária amazonense pode ser dividida em gerações de maneira aproximada à divisão da poesia brasileira do século XX.
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Brito, Luan Talles de Araújo, Demóstenes Dantas Vieira und Antônio Luciano Pontes. „O letramento digital no curso de Letras da UERN“. Diálogo das Letras 4, Nr. 2 (21.04.2016): 93–105. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v4i2.1784.

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Neste artigo, investigamos a importância dada ao tema do letramento digital durante a formação inicial do professor de Língua Portuguesa na UERN. Para tanto, analisamos os PGCC (Programa Geral de Componente Curricular) da disciplina “Didática da Língua Portuguesa”, do Curso de Letras da referida universidade. Desse modo, discutimos os conceitos de hipertexto e de gêneros digitais, os quais são tratados não só como formas de comunicação da atual sociedade tecnológica, mas também enquanto instrumentos pedagógicos que potencializam o trabalho com o letramento digital dos sujeitos. Este artigo, de cunho descritivo, comparativo e interpretativo, fundamenta-se em Bakhtin (1997), Elias e Koch (2010), Marcuschi (1999, 2005, 2010), Xavier (2005, 2010), entre outros. Os resultados revelam que a discussão acerca do letramento digital junto aos professores em formação inicial não é proposta, explicitamente, na maioria dos documentos analisados. Porquanto, faz-se necessário que a academia problematize cada vez mais a formação profissional de seus graduandos e não negligencie o trabalho e a discussão acerca das práticas sociocomunicativas da atualidade.
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Fanini, Michele Asmar. „A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras: Carolina Michaëlis e Amélia Beviláqua“. Tempo Social 22, Nr. 1 (Juni 2010): 149–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702010000100008.

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Gonçalves, João Felipe. „A dança das cadeiras: Literatura e política na Academia Brasileira de Letras (1896-1913)“. Hispanic American Historical Review 86, Nr. 3 (01.08.2006): 608–9. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-2006-027.

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